Com mais de 30 anos de carreira, a mítica banda de Tim Booth prepara-se para lançar a 3 de agosto o seu 15º álbum, “Living in Extraordinary Times”, apresentando-o dias depois, a 9 de agosto, no Monte Verde Festival.

Autores de temas como “Sit Down”, “Laid” e “Getting Away With It”, a banda formada em Manchester nunca se deixou ficar parada no tempo, reinventando-se através de um processo de constante renovação com sucessivos lançamentos de álbuns e em agosto prometem trazer à Ribeira Grande um concerto que ficará marcado por uma combinação entre os seus sucessos mais marcantes e os novos sons do seu mais recente trabalho.

O compositor e cantor James Arthur ficou conhecido depois de vencer a nona edição do X-Factor britânico em 2012. Depois disso a sua vida mudou completamente e tornou-se uma das grandes sensações do panorama musical do Reino Unido. A sua interpretação do tema “Impossible” esteve no primeiro lugar dos tops em 50 países e depois disso a sua carreira teve uma grande ascensão com temas como “Say You Won’t Let Go”, “Let Me Love The Lonely” e “Naked”. Dia 10 de agosto irá subir ao Palco Ribeira Grande no Monte Verde Festival 2018 para apresentar os seus mais recentes temas bem como o seu último álbum “Back from the Edge”.

Irrequietos por natureza, os suecos The Hives contam já com mais de 20 anos de carreira e prometem trazer ao Monte Verde Festival o seu puro punk e garage rock que contagia qualquer um na plateia.

Com uma energia em cima de palco inesgotável e com temas como “Walk Idiot Walk”, “Hate to Say I Told You So” e o explosivo “Tick Tick Boom”, caracterizam-se como uns “malucos de preto e branco a gritar em cima de palco” sem nunca deixarem que o público desvie as atenções da sua vibrante e enérgica atuação. O som do rock vai-se fazer ouvir no 7ª edição do Monte Verde Festival e a sua atuação tem tudo para ser um dos momentos altos do festival.

A dupla composta por Aviram Saharai e Matan Kadosh tem feito sucesso por todos os locais onde passam. São considerados uma das melhores duplas de trance e psy trance do Mundo e prova disso são os primeiros lugares alcançados na plataforma Beatport e os milhões de visualizações que os seus temas têm nas redes sociais.

Com passagens pelos principais palcos mundiais da música eletrónica e com temas como “Great Spirit”, “Chakra” e o remix da música “Free Tibet” conseguiram alcançar o topo da música eletrónica. No dia 10 de agosto são um dos nomes mais esperados pelo público açoriano.

Dj Ride e Stereossauro formam os Beatbombers, uma das duplas de Dj’s mais reconhecidas do país e já por duas vezes campeões do Mundo de Scratch e Turntablism. Estes dois Dj’s de vinil já percorreram o país de norte a sul e nas suas atuações têm o dom de colocar o público a vibrar com sonoridades que vão do hip-hop ao drum and bass. Em 2017 materializaram o trabalho feito ao longo dos últimos anos com o seu primeiro álbum “Beatbombers LP”. Depois de já terem passado pelo Monte Verde Festival em 2015, em agosto estão de regresso para mostrarem o seu primeiro álbum!

Blaya foi um dos principais rostos dos Buraka Som Sistema e a solo já colaborou com artistas como Regula e Agir. Prepara-se para lançar o seu segundo álbum a solo, ainda sem data definida, do qual irá fazer parte o tema “Faz Gostoso” já lançado nas redes sociais. Uma mistura entre funk e hip-hop é aquilo que nos espera naquilo que a própria intitula de “Funk Europa”. Ao vivo, juntamente com guitarrista, teclista, baterista e bailarinos, promete meter toda a gente a saltar e cantar.

Dj Kitten é um dos bons nomes da música electrónica portuguesa. O fundador e vocalista da banda X-Wife reescreveu a cena do clubbing em Portugal nos anos 2000 como Dj Kitten com o seu inovador projeto “Club Kitten” e já atuou ao lado de grandes nomes como Boys Noize, 2 Many Djs, Sebastian e Headman, tendo percorrido ao longo dos últimos 15 anos os maiores festivais portugueses.

Já foi considerado o melhor DJ de electro em Portugal e no seu currículo já conta com dois EP’s e um álbum onde as sonoridades electrónicas estão bem patentes, antevendo assim uma atuação com muita energia no Monte Verde Festival 2018.

Dj Ride é metade dos Beatbombers, é campeão do Mundo de scratch, 6 vezes campeão nacional de scratch e um mestre na arte do turntablism. A facilidade com que “brinca” com os gira-discos faz com que as suas atuações são um verdadeiros espetáculo onde mistura o hip-hop com os ritmos mais acelerados do bass music. Já percorreu meio mundo com as atuações ao vivo e em agosto está de volta ao Monte Verde Festival 2018.

Vindos diretamente de França, Dirtyphonics são um dos nomes mais relevantes da Bass Music mundial. Com passagens pelos melhores festivais de música eletrónica do mundo e com tours por todos os continentes, estes Dj’s e produtores franceses colocam no seu set sonoridades como o electro, o drum and bass e o dubstep. Com remixes para Skrillex, Nero e Benny Benassi e com influências do rock n’roll, a sua performance ao vivo tem uma energia inesgotável e temas como “Vandals” “Dirty” e “Walk in the Fire” fazem com que nas suas atuações seja impossível estar parado.

Fingers Mitchell Cullen é um jovem prodígio albanês conhecido pela velocidade com que toca a sua guitarra de doze cordas e pelo seu estilo único. Em palco consegue tocar o didgeridoo, stomp box, gaita, percussão e banjo, sendo um autêntico one-man-show. Já com seis álbuns, um DVD lançado e com atuações por todo o Mundo, Fingers Mitchell Cullen promete ser uma das grandes atuações a ter em conta no Monte Verde Festival 2018.

Com apenas quatro anos de estrada, Holly é já considerado uma das grandes promessas da música electrónica internacional com destaque por parte das maiores plataformas entendidas na matéria. Nesta ainda curta mas até agora recheada carreira cheia de sucessos, Holly já fez tours pelos cinco continentes e já mereceu a aprovação dos maiores DJ’s a nível mundial.

Do trap ao hip-hop, os seus sets e produções fazem com que seja um nome a ter em conta no presente e no futuro, sendo uma atuação a não perder no Monte Verde Festival!

Com um género muito característico e inqualificável, Isaura é uma das atuais revelações de música portuguesa. Recentemente lançou do seu primeiro álbum - “Human”- , num ano que fica também marcado pela sua participação no Festival da Eurovisão como compositora. Num registo entre o urban, o alternative e o synth pop, Isaura prepara-se assim para a apresentar o seu primeiro álbum na sua passagem pelo Monte Verde Festival em agosto!

King John é o alter-ego de António Alves, um compositor e multi-instrumentalista micaelense com fortes influências do Blues, do Rock n’Roll, do Rock Psicadélico, do Jazz e do Folk. King John coloca nas suas letras uma honestidade autêntica, exprimindo os seus problemas, ansiedades e desejos e através de uma sonoridade intimista, vai cruzando o seu som com algo semelhante a Bob Dylan, John Lee Hooker ou Jimi Hendrix, num registo subtil, melancólico, visceral e eufórico.

Marta Carvalho é uma das novas promessas da música pop portuguesa. Com apenas 12 anos descobriu o gosto pela música e nunca mais parou. Já passou por grandes casas de espetáculos portuguesas como o Coliseu do Porto e a Casa da Música e assume-se como uma personalidade versátil e ousada. Prova disso é o seu mais recente single, “Quem És”, onde revela a sua nova personalidade como artista. Ao vivo, Marta promete um concerto energético e que prometem marcar cada membro da plateia.

Com um percurso de mais de 20 anos de carreira, NBC é um dos nomes mais sonantes do hip-hop português. Fez parte de um dos grupos fundadores daquilo que é o hip-hop nacional, FILHOS D’1 dEUS menor, e desde aí este cantautor nascido em São Tomé e Príncipe coloca a influência do jazz, do funk e do soul nos seus ritmos e batidas. A sua voz melódica e poderosa não deixa ninguém ficar indiferente e no seu currículo já conta com passagens pelos maiores festivais nacionais. Em 2016, lançou o seu último álbum, “Toda a gente pode ser tudo”, que foi considerado como um dos melhores álbuns portugueses desse ano e em agosto de 2018 vai estar no Monte Verde Festival.

Criado em 2013, Opal Ocean é um duo de guitarras acústicas radicado na Austrália e composto pelo francês Alex Champ e pelo neozelandês Nadav Tabak. Os ritmos rápidos da percussão, aliados às virtuosas melodias das suas guitarras, numa mistura de estilos como o flamenco e rumba, mas também com um pouco de rock progressivo e metal acústico à mistura, fizeram com que este duo começasse a ter visibilidade, sendo que das ruas até ao primeiro EP levaram muito pouco tempo. “Terra EP” foi o seu primeiro trabalho e em 2016 lançaram o seu primeiro álbum, “Lost Fables” através do qual alcançaram milhões de visualizações nos seus vídeos.

Piruka é sinal de milhões de visualizações e é provavelmente o rapper mais em voga no panorama do hip-hop nacional no momento. No seu canal do Youtube o rapper português conta com vídeos com mais de 15 milhões de visualizações e 2017 foi o ano da sua afirmação. Temas como “Se eu não acordar amanhã” e “Ca Bu Fla Ma Nau” foram recorrentemente ouvidos nas rádios nacionais e ajudaram o rapper da Madorna a ter uma ascensão meteórica na música portuguesa.

Primal Attack são prova de que o trash-metal continua bem vivo em Portugal. A banda lisboeta formada em 2012 conta já com dois álbuns, tendo o seu último álbum sido lançado em 2017. “Heartless Oppressor” é o seu mais recente disco, onde a banda expande integralmente o seu espectro musical, mantendo as raízes do thrash metal e combinando-as com elementos de death, black, industrial, prog, punk e até rock.

ProfJam é uma das novas promessas do hip-hop nacional e em agosto terá a sua estreia absoluta em São Miguel. O seu rap não tem caracterização e é o próprio que o afirma: “cuspo imaginação, ideias e ideais, não acredito em rótulos, gosto mais de livros de instruções”. Depois de duas mixtapes, “The Big Banger Theory” e “MIXTAKES”, ProfJam prepara o seu álbum de estreia e é seguro dizer que em agosto, no Monte Verde Festival, vai-se ouvir muito material novo de ProfJam a juntar aos já conhecidos temas “Xamã”, “Matar o Game” e “Queq Queres”.

2017 foi o ano de afirmação para Slow J e “The Art of Slowing Down” foi o álbum que o consagrou. Hip-hop, rock, semba, fado e R&B unem-se numa receita onde o ingrediente principal é o talento de João Batista Coelho. Temas como “Cristalina” e “Vida Boa” já se ouviram em 2017 na Welcome Party do Monte Verde Festival e em agosto de 2018 Slow J está de regresso para trazer a sua lufada de ar fresco na música nacional ao palco da sétima edição do Monte Verde Festival.

Stereossauro é um battle dj, produtor, scratcher, parte integrante dos Beatbombers, campeão mundial de scratch e um apaixonado pela reinvenção da música portuguesa. Com parcerias com alguns dos melhores artistas nacionais e com sets onde mete o pessoal a “rockar”, Stereossauro é já considerado um dos míticos nomes da música electrónica nacional, sendo presença assídua nos maiores festivais nacionais a solo ou juntamente com DJ Ride enquanto Beatbombers. Remixes como o da música “Verdes Anos” fizeram sucesso perante o seu público e em agosto irá trazer-nos esta mistura de hip-hop com alguns dos melhores clássicos portugueses, sem nunca deixar de parte os ritmos mais acelerados.

Supa Squad são uma dupla de cantores e produtores composta por Mr. Marley e Zacky Man que aliam as suas raízes cabo-verdianas a um projeto ambicioso na arena da música nacional e internacional. Com a sua fusão entre new roots, reggae, dancehall e moombathton têm vindo a alcançar cada vez mais sucesso a nível nacional e temas como “The One” ou “That Body” foram ouvidos por todo a país, tendo passado em todas as rádios nacionais. O seu estilo é único em Portugal e em agosto vão estar presentes na sétima edição do Monte Verde Festival.

Wet Bed Gang são um dos grupos do momento na cena do hip-hop nacional e em agosto vão trazer a sua mistura de hip-hop com trap ao Monte Verde Festival. Gson, Zara G, Kroa e Zizzy dizem ser a nova escola do hip-hop tuga e prova disso é o EP “Filhos do Rossi”, lançado em 2017, que já conta com milhões de visualizações nas redes sociais. Em fevereiro lançaram o EP “IV” num registo um pouco diferente do habitual onde cada membro lançou uma música em nome próprio. A solo ou em grupo a única garantia é de que vieram para revolucionar o hip-hop tuga e prova disso tem sido o número de atuações que têm feito de norte a sul do país.

Do House ao Techno, Chris Carreiro é um Dj que aposta na música mais underground. Vindo diretamente dos Estados Unidos da América, Chris Carreiro é parte da dupla Carreiro Brothers e depois de em 2017 ter pisado o palco secundário do Monte Verde Festival, volta este ano a solo para meter uma vez mais o palco secundário a dançar aos ritmos do tech house.

São por muitos considerados a melhor dupla de Drum and Bass regional e já percorreram os melhores palcos da região, tendo ainda passado por Espanha no ano de 2017. Esta será a sua quarta passagem pelo Monte Verde Festival e como sempre, garantem uma atuação com os ritmos de Drum and Bass no máximo, onde as linhas de baixo, carregadas de poderosas batidas electrónicas, prometem não deixar ficar ninguém parado. Em palco exploraram as várias vertentes do Drum and Bass com misturas rápidas e originais, transformando a sua atuação numa experiência única.

Manolo é fundador da 4play e é um dos mais importantes impulsionadores da música de dança underground em Toronto, Canadá. Em 2018 atua pela primeira vez nos Açores e traz consigo os ritmos do deep soulful e do tech house com a garantia de que trará a vibe que lhe é reconhecida nas suas atuações no Canadá.

asfdadfs

Esta banda regional tem na sua essência as diferentes influências adjacentes das mais variadas origens geográficas, conferido à sua sonoridade um “Prisma” particular.

A fusão de estilos e uma constante procura por uma musicalidade singular faz com que as suas atuações tenham algo especial e como banda assumem o compromisso de elevar o seu nível de execução a cada atuação, animando o público e mostrando a sua identidade através dos seus originais.

Quando se fala em psytrance nos Açores é quase obrigatório falar de Psytoon, um Dj que já conta com mais de uma década de carreira, tendo já atuado de norte a sul do país e inclusive no estrangeiro ao lado de artistas como Vibe Tribe, Lost & Found e Painkiller. Nos seus sets garante colocar o público a viajar numa melodia que os transporta para outra realidade, deixando-os em sintonia com as boas energias espalhadas pelo seu som.

Com uma variadíssima coleção de CD’s de hip-hop a rondar os 350 álbuns originais, RushRap é um verdadeiro apaixonado pelo hip-hop. Tudo começou com um blogue sobre o estilo, passando depois para as atuações ao vivo onde apenas utiliza os seus CD’s originais, sendo desta forma um dos principais embaixadores do hip-hop a nível regional e nacional. É um verdadeiro rap lover e em palco faz questão de partilhar com o público a sua paixão pelo estilo. Em agosto volta ao Monte Verde Festival depois de na última edição ter sido uma das muito boas surpresas do palco secundário.

Souza é um dos mais internacionais DJ’s açorianos e no seu currículo conta com passagens pelas maiores casas nacionais e ainda por Espanha e Amesterdão. As suas atuações são repletas de energia e a interação com o público é mais que muita. Em 2017 foi nomeado o 16º melhor DJ nacional pela plataforma 100% DJ em agosto está de volta ao Monte Verde Festival depois de já cá ter estado em 2013.

Swift Triigga é um dos rappers açorianos com mais nome dentro do movimento. Desde muito cedo surgiu em si o gosto pelo hip-hop que, misturado com outras influências musicais, fez com que a sua necessidade de criar algo novo aparecesse. Já com alguns singles lançados e depois de já ter atuado em várias ilhas do arquipélago e nos Estados Unidos da América, Swift Triigga estreia-se em agosto no Monte Verde Festival 2018.

São mais uma das apostas regionais para a edição de 2018 do Monte Verde Festival e têm a missão de chegar aos palcos e partilhar o livre espírito do rock, puro e duro, através dos seus temas originais e sempre com uma energia que convida o público a espalhar muito amor e diversão. Formados em 2013, The Ultimate Love Gang fazem prenunciar um concerto daqueles à antiga onde o rock, tal e qual como o conhecemos, se irá fazer sentir na Praia do Monte Verde.

É um dos mais ecléticos e experientes DJ’s açorianos, podendo já ser considerado como o DJ residente do Monte Verde Festival. O Drum and Bass, o Hip-hop, o Trap e o Trance fazem das suas atuações um dos momentos mais cativantes do Monte Verde Festival e a sua atuação na 7ª edição do festival com certeza não será exceção à regra.